quinta-feira, 24 de abril de 2008

Mais um bocadinho do mesmo - Queima das fitas 2008, Coimbra

Espécie de programa:

Sexta Feira (dia 2 / 3)
 Fingertips
 The voices of Bob Sinclair & David Gueta – Gary Nesta Pine, Tara Mcdonald e Cozi
 Sexy Sound System
 As Fans

Sábado, 3 Maio:
 Hands On Approach
 David Fonseca
 Anthony B
 Tuna de Medicina da Universidade Coimbra
 Tuna Feminina de Medicina da Universidade de Coimbra

Domingo, 4 Maio:
 GandaMalucos
 Tiago Silva
 José Malhoa
 Hi-Fi
 Fan-Farra

Segunda-feira, 5 Maio:
 Diabolo
 Quinta do Bill
 Primitive Reason
 Estudantina

Terça-feira, 6 Maio:
 Soulbizness
 Mind da Gap
 Clã
 In Vino Veritas
 As Mondeguinas

Quarta-feira, 7 Maio:
 Moranguitos
 Jorge Palma
 Yves LaRock feat Jaba
 Phartuna
 Imperial Taffuc

Quinta-feira, 8 Maio:
 Pluma
 Ez Special
 Gabriel, o Pensador
 Coral Quecofónico do Cifrão

Sexta-feira, 9 Maio:
 Klepht
 Tiago Bettencourt
 Groove Armada Dj set
 Grupo de Cordas
 Orxestra Pitagórica

Sábado, 10 Maio:
 Dapunksportif
 James
 Mesa
 Rags
 Grupo de Fado

Um bocado de ciência [também não faz mal a ninguém]

Milagre da cerveja

Como podemos observar no gráfico, da quantidade 1 à 5 as
mudanças não são significativas. De 5 a 12 o efeito dà-se drasticamente.
Considerando a quantidade 12 como ponto óptimo.
Da quantidade 12 à 13 temos uma considerável regressão, até que,
no ponto vinte alcançamos [zero], ou seja, o ponto inicial.
Qualquer quantidade a partir da 13º faz diminuir a "utilidade", até [q15].Até podendo-se verificar uma «utilidade negativa».

Graf.1 - Efeitos da cerveja na visão [].


Contudo, ao passo que a utilidade total aumenta com o aumento do consumo do bem, a utilidade marginal, ou seja, o acréscimo de utilidade total que se obtém quando é consumida uma unidade adicional do bem, diminui progressivamente, designando-se este fenómeno por Lei das Utilidades Marginais Decrescente.
A questão é, isto tem alguma utilidade? Julgo que não . . .

terça-feira, 22 de abril de 2008

Rio balsemão II Lamego

Mais uma foto do rio balsemão. Desta vez com mais àgua. Tirada no dia 20 de Abril.

segunda-feira, 21 de abril de 2008

Da vigência (dispensável) do Positivismo - Citação

« Nas palavras de LEGAZ Y LACAMBRA, " lo mismo que se ha hablado de un "eterno retorno" del Derecho Natural (...) puede hablarse de un "eterno retorno" del positivismo", favorecido pela decadência das circunstâncias sociológico-intelectuais que tinham apoiado o jusnaturalismo.
Descaracterizado nos seus postulados fundamentais, talvez não surpreenda que o positivismo jurídico ainda não tenha perdido a influência que observamos na ênfase dada à lei e, por vezes, à neutralidade axiológica do juiz. Aliás no nosso Código Civil há claras influências positivistas: v.g., o relevo conferido à lei e a omissão do costume no quadro das fontes de direito (arts. 1.º a 4.º); o afastamento do costume contra legem (art. 7.º/1); a disciplina da interpretação da lei (art.9.º) e da integração das lacunas (art10.º); etc.»

Retirado do livro de Introdução ao Estudo do Direito do Prof.Doutor A. Santos Justo (Catedrático da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra e da Universidade Lusíada do Porto; Presidente do Conselho Cientifíco da faculdade de Direito da Universidade de Coimbra)

terça-feira, 15 de abril de 2008

TERRA MATER

«o meu coração é terra,
Hei-de mandá-lo lavrar,
Pra semear os desejos
Que tenho de te falar»

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Tir´te para lá! já não avezas! numa enxada não é assim que se pega! Larga!

«Meu pai chora que se mata, por eu chegar ao escalão:
Não chore, meu pai, não chore,
Que eu hei-de ter livração.»

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«Ó Maria,tola, tola,
Olha o que foste fazer!
Foste casar com um soldado,
Mais te valeria morrer!»


Trindade Coelho «amores antigos».

Acordo ortográfico kom a juventude

A geraxão raxca tranxmt mal ox valorex há geraxão xunga

domingo, 13 de abril de 2008

As tuas cartas


Das cartas que de ti eu tenho tido
Ultimamente, só são duas linhas
Mas não julgues por lá que estou sentido
Porque eu também sei ler nas entrelinhas,

Quantas saudades há nessas cartinhas!
Quanto poema belo aí contido!
Quanto chorar que até essas mãozinhas
Escrevem sempre tudo tão tremido

Depois das cartas tuas bem reler
Marejam-se-me os olhos sem querer,
Nunca podendo escrever linha alguma!...

Perdoa se te ofendo meu amor!
Mas olha: talvez seja bem melhor
Que não me mandes mais carta nenhuma!

António Fernando Rodrigues Lemos Quintela
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