terça-feira, 20 de maio de 2008

Tributos

Porque o Estado não aplica uma taxa única a todos os rendimentos [trabalho dependente, lucro (qualquer tipo de acréscimo)], sejam de que fonte forem, faz as devidas deduções pelo esforço necessário a obter esses rendimentos, as deduções que ache necessárias à colecta e isenta rendimentos minimos de existência? Para que são precisas tantas normas, tantas taxas, tantas excepções, tantas isenções, tanta legislação, tantas, tantas coisas. Para quê? Para quê tantos tributos? Para quê tanto capital para os cofres públicos? Para quê tanto Estado? Ai que brincadeira...mais parece um Estado Patrimonial...
Só se for para "andarem aí a mamar" (os contabilistas, economistas, juristas, politicos, funcionários públicos, e afins... Deve ser mesmo para isso...
Bem dizia o Manuel Ferreirinha... "nem que vocês se fodam dez vezes".
Palanxos do c*r*l*o.
PS. O Pinto da Costa não tem culpa!!!

3 comentários:

Anónimo disse...

Cientista Lamecense desenvolve robot para detectar buracos nas finanças das autarquias.

Eulálio Mortiço, um primo muito afastado de Albert Einstein, residente algures entre Lamego e uma obra sem fim à vista, já foi convidado como orador, para os maiores colóquios sobre ciência, tecnologia e a arte do Desvio e Falsas Promessas. Tudo porque Inventou um robot capaz de detectar buracos nas contas da maior parte das Câmaras e outras instituições públicas. “ E não polui, porque trabalha a energia dispendida pelos candidatos em tempo de eleições que depois é armazenada num saco de ráfia e serapilheira e bem atado com um cordão de sapato de pala, os melhores para conservar intacta essa energia", explicou o genial Eulálio.
Sabe-se por aí que este Génio já começa a ser venerado por tudo quanto é oposição que o aclama mesmo de “O CRIADOR” e a Epifania do Sec. XXI que, em vez de ser celebrada no 12º dia após o Natal Cristão, passará a fazer parte das “reentré” do PS todos os 367 dias depois do Dia de Reis Espanhol; isto segundo a reforma do calendário litúrgico que o partido socialista quer implementar com a ajuda das testemunhas do reino de Deus e respectivas dízimas para melhor enriquecer o reino dos verdadeiros Homens com “ègá” gRANDE.
A princípio, este cientista deparou-se com um problema já que a maior parte dos buracos não tinham fundo enquanto outros beneficiavam de fundos incertos e difíceis de localizar levando a que cada vez que o robot lá caísse lá se ia o investimento pelo buraco abaixo, o que tornava inviável o projecto “Eulálio”, mas as promessas de MUNDOS e FUNDOS dos candidatos aos poleiros bem pendurados sobre as “falhas”, resolveram a coisa.. “ A ideia é empurrar alguns desses candidatos e aproveitar só os FUNDOS prometidos ficando assim um buraco com um fundo onde se possa chegar; quanto aos MUNDOS que prometem, servirão de tampão para que o fundo não possa de lá sair”. Um verdadeiro tesouro!..., exclamou NaTalha Achado!... “Não sei não”, duvidaram os restantes candidatos canhotos temendo também ir parar ao fundo de buracos que até poderiam ficar de repente cheios de espinhos em vez de belas rosas!... “ É que as eleições para as Autárquicas estão aí à porta e se prometermos MUNDOS SEM FUNDOS vai ser um AFUNDANÇO do caraças…”, Mas uma aparição de Zé Tônho dos Cantos resolveu o problema com a singela ideia de uma implícita facadinha nas costas de Eulálio Mortiço que de seguida seria empurrado para um dos muitos buracos detectados por um dos seus muitos robots."Agora só precisamos que alguém nos ensine a cavar destes fundos até ao gabinete, buraco maior", apelou um botãozinho rosa com mais de quarenta anos e a querer desabrochar.

Anónimo disse...

mmm

Anónimo disse...

O Almoxarifado***(1) de Lamego, segundo Eulálio Escavaterra está impreciso, para não dizer muito mal contado, já que não faz qualquer referência clara à lendária Lameira onde se pensa ter nascido o verdadeiro "Almoçarifado" da Comarca.
Foi aqui que Maria Albertina Tapadinhas ( Mestrado em História Medieval pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e vencedora do prémio A. de Almeida Fernandes em 2005) parece ter falhado, ignorando a zona histórica da Lameira situada no alinhamento sul quando avistada da ponte da Ponte e bem vendida quando observada a qualquer distância e de qualquer ponto da ponte da Ponte, e ponto final que não se fala mais nisso.
Eulálio Escavaterra, mestrado em Lenga-lenga medieval pela Escola Agrícola e Ciências de Preservação da testosterona dos peixes e Alterações Hormonais dos pingentes para boas vibrações e brincos contra o mau-olhado, que será construída depois da Inquirição de D. Duarte (1433/34) e ainda antes de Desgostinho Barbeiro chegar a Presidente da CML, confidenciou ao amieiro amigalhaço do calhau dos Homens, que pelos vestígios arqueológicos encontrados, percebe-se que a ocupação desta “povoação” se deu em tempos muito recuados, remontando à Pré-História, continuando-se pelo Período Castrejo e pela posterior Ocupação Romana, Bárbara e Social Democrata Alaranjada que, bem armada com os 24 Besteiros (1 para cada povoação) atribuídos para toda a Comarca de Lamecum na tal Inquirição de D. Duarte, já garantiu a total conquista da mais importante Zona Histórica. Ainda mais, segundo o testemunho da truta velha pescada por Vaitafonso Frangolini depois de muitos banhos a KM de minhocas, há uma entrada secreta mesmo debaixo da ponte que é uma espécie de artefacto de Trigo Limpo Farinha Amparo dos lendários moinhos de vento movidos a água energética de ventoinhas da Serra.
Maria Albertina recusou comentar a não inclusão da Lameira no rol das terras mais férteis mas Eulálio Escavaterra diz que no volume de entregas ignoraram o inquérito que só devia ser efectuado depois do dia 05/Julho/2008 da qual se poderia ter uma compreensão mais precisa da realidade Histórica desde esses tempos da Idade Média. Pode verificar-se que Tapadinhas parece ter sido condicionada por mentes Pré-Históricas de cérebros empalhados da ala castrada***(2) dos ambidextros canhotos, pois quando no 2º parágrafo da Pag.22 na introdução feita pela autora, na certeza das nefastas influências, afirma que eram eles, os casais espalhados por ali, que grangeavam não só o seu sustento mas também o daqueles a quem tinham de fornecer através de prestações senhoriais. Basta ter dois ou três pares de olhinhos na testa para perceber o melindre da coisa; se, tal como fez Eulálio Escavaterra, Tapadinhas recorresse aos manuscritos dos emails ou SMS trocados entre os dinossáurios ainda muito bem conservados do "almoçarifado", concluiria uma verdade definitiva. Os smileys de D. Duarte não enganam ninguém e os spams enviados para os newsgroups mostrando borregos a dançar pela Lameira fora com estandartes laranjas até ao prato da plebe são vestígios medievais de valor incalculável.


***(1)Na opinião de Eulálio Escavaterra, a mania da canalhada trocar os Ç, S e quase todas as consoantes, com a excepxão do Ó, por Xis já uma prática oriunda da escrita medieval.
***por falta de corrector, não foi possível corrigir o seguinte erro: Onde se lê castreja deve ler-se castrada. O erro não voltará a repetir-se, repetir-se, repetir-se, repetir-se….

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