quarta-feira, 28 de maio de 2008

Das novidades

Em breve será publicada uma triologia de posts que vão versar sobre os furores amorosos. Vai-se proceder a uma análise racional, outra mais passional e ainda outra a "olhar" o tema sob um ponto de vista inovador, isto é, adiantar uma nova contrução temática acerca dos furores amorosos.

2 comentários:

Anónimo disse...

Lagartixa convida formiga para jantar num restaurante de Lamego.


A Lagartixa fotografada por um paparazzi a banhar-se na sopa de um refeitório escolar do país, foi vista a passear-se nos restaurantes de Lamego na companhia de uma formiga suspeita de ter vandalizado um piquenique que decorria à entrada do restaurante Suriterra.
Quem a viu, confessou não importar-se de comê-la. “Adoro umas boas pernas e aquela lagartixa até mexia com o meu estômago de tão roliça e jovem que era; e sei que era uma vegetariana convicta embora nem sempre pusesse o pé em ramo verde”. No entanto, há quem afirme conhecer aquela lagartixa desde o estado pré-larval e só teme que quando finalmente lhe servirem a sopa já tenha passado pela crisálida e lhe apareça no prato uma peluda Pyrgus malvae (mariposa,) ou uma taturana com uma traça dos diabos, que pode pôr um homem a pedir licença ao cu para arrear o calhau. Esta Taturana costuma aparecer mais tarde disfarçada de borboleta de colecção, embora não passe de uma espécie de Borboleta barata que sai muito cara, convertendo-se assim numa barata reprodutora pronta para ameaçar os bolsos capitalistas e as notas de 500€, fontes ricas em hidrocarbonetos.
A Truly Nolen, detentora do mais avançado sistema para controlo total de baratas, foi ultrapassada pela subida do petróleo que levou à extinção das baratas dando lugar às caras que se multiplicaram por mais caras ainda e por aí fora. Acredita-se que as modificações genéticas que fizeram com que a capacidade de reprodução das caras seja superior à reprodução das baratas, tenha sido desenvolvida nos Labs bolsistas.
O inspector-geral da ASAE, António Nunes, apercebendo-se da situação de carestia não quis ficar pelo caminho e adoptou novas estratégias aperfeiçoando a técnica do disfarce. Mas antes que uma barata se reproduzisse e contagiasse caros, caríssimos e olhos-da-cara, outra “barata disfarçada de inspector da ASAE engana o proprietário, empregada de mesa, cozinheiro e um passa-fome e detém um insecticida auxiliar que tentava passar despercebido a coberto de um rótulo de água da torneira com gás”, sendo imediatamente despedido.
“Quando apareceu por aqui um inspector da ASAE disfarçado de barata, foi uma enchente de riso”, contou um proprietário de um restaurante às moscas, acrescentando ainda que até o “Passa-Fome encheu a barriguinha de riso de tal maneira que lhe provocou uma indigestão por já não estar habituado a estas refeições caras e agora… Nem baratas!
Entretanto a lagartixa, já obesa, continua por aí, de restaurante em restaurante, mas já sem a companhia da formiga passada a ferro de letras por um beneficiário do Rendimento Social de inserção que temia que aquilo da formiga trabalhadora fosse contagioso

Anónimo disse...

Deve sair daì uma obra prima! Ao tempo que já está anunciado!
Olhe, para bem da comunidade bloguistica, não publiquem mais posts sobre a temática jurídica, uma vez que, os que tem publicado, tem sido autênticos desastres: incompletos, imprecisos, cópias descontextualizadas.

Com a melhor estima.

PS: Espero que não funcione o lápis azul - já basta a corrupção azul - como fazia, como bem sabe, a PIDE: CENSURA.

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